A dislexia não tem cura, porém, pode ser driblada através de métodos que reorganizam o cérebro e dão cobertura a essa deficiência. A dislexia é considerada uma dificuldade na leitura, escrita e soletração de palavras. Geralmente o problema é identificado por professores da Educação Infantil que acabam tendo dificuldades na hora de alfabetizar o aluno.
A dislexia pode ser classificada de diversas formas, porém a classificação tradicional separa o problema em cinco categorias diferentes: • Dislexia disfonética: dificuldade na audição, apresentando dificuldade na análise e síntese de fonemas, além de alteração na ordem das letras e sílabas.
• Dislexia diseidética: dificuldade na percepção visual, análise e síntese de fonemas. Além disso, é comum perceber a mistura e fragmentação de palavras.
• Dislexia visual: Pouca percepção visual e dificuldade no processamento cognitivo de imagens.
• Dislexia auditiva: Pouca percepção auditiva, além de dificuldade em interpretar o som das sílabas.
• Dislexia mista: combinação de mais de um tipo de dislexia.
Em grande parte dos diagnósticos de dislexia são apontadas dificuldades na aprendizagem da decodificação das palavras. Estes pacientes têm grande dificuldade na associação do som à letra e costumam trocar algumas das letras (b e d, por exemplo). Outra característica dos diagnósticos é a troca de elementos dentro de uma palavra. Exemplo: “ovóv” ao invés de “vovó”. Confira alguns dos sintomas comuns de pessoas com dislexia: • Confusão de letras assimétricas;
• Inversão de sílabas;
• Omissões de grafemas;
• Omissões de sílabas;
• Confusão entre letras, sílabas ou palavras com poucas diferenças na forma de escrever: a-o; c-o; e-c; f-t; h-n; i-j; m-n; v-u; etc;
• Confusão entre letras, sílabas ou palavras com formato similar, mas diferente direção: b-d; b-p; d-b; d-p; d-q; n-u; w-m
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